Heróis do Mar
Excelente campanha da Selecção Nacional.
Deixámos em absoluto de jogar bonito durante jogos inteiros. Agora só jogamos bonito até estarmos a ganhar. Mas a solidez defensiva e o companheirismo demonstrados até compensam.
Não sou grande admirador de Scolari, nem da escolha dos 23, nem do modelo de formação da Selecção. Mas os que lá estão têm sempre o meu apoio incondicional. E, apesar de não gostar de Scolari, tenho que reconhecer que nunca vi a Selecção tão unida como agora.
Contra Angola, jogou-se apenas o suficiente para os três pontos e para não humilhar.
Contra o Irão, já se jogou mais um pouco.
Contra o México, só se jogou mesmo por desfastio.
Contra a Holanda, já a coisa fiou mais fino. O adversário estava a atravessar um bom momento e já se sabia que ia ser difícil. O jogo descambou para o violento, mas eles é que começaram e o árbitro deixou.
Parece que anda aí um movimento a tentar despenalizar um dos cartões do Deco, mas talvez não seja grande ideia, já que o primeiro podia muito bem ter sido vermelho e, se chafurdamos muito, ainda castigam o Figo.
Creio que podemos jogar bem sem Costinha e sem Deco mas, se passarmos, talvez passemos menos bem sem Maniche, Petit, Ricardo e Nuno Valente, pelo que devem ter cuidado no próximo jogo.
Confirmou-se que somos o carrasco da Holanda, e temos oportunidade de confirmar sermos também o da Inglaterra (já nem me lembro de perder com a Inglaterra) mas vai ser também muito difícil. Acredito que seja jogo para poucos cartões, pois os ingleses gostam mesmo é de jogar. Mas têm jogado pouco e se acordam todos ao mesmo tempo, a coisa pode ficar feia.
Acredito que podemos passar, mas não são favas contadas.
Já agora, recordo que a Selecção já igualou o feito de 1966, ou seja, quatro vitórias consecutivas. Só que em 1966 havia metade das equipas na fase final e, por isso, ao fim de quatro vitórias, já se estava nas meias finais.
Deixámos em absoluto de jogar bonito durante jogos inteiros. Agora só jogamos bonito até estarmos a ganhar. Mas a solidez defensiva e o companheirismo demonstrados até compensam.
Não sou grande admirador de Scolari, nem da escolha dos 23, nem do modelo de formação da Selecção. Mas os que lá estão têm sempre o meu apoio incondicional. E, apesar de não gostar de Scolari, tenho que reconhecer que nunca vi a Selecção tão unida como agora.
Contra Angola, jogou-se apenas o suficiente para os três pontos e para não humilhar.
Contra o Irão, já se jogou mais um pouco.
Contra o México, só se jogou mesmo por desfastio.
Contra a Holanda, já a coisa fiou mais fino. O adversário estava a atravessar um bom momento e já se sabia que ia ser difícil. O jogo descambou para o violento, mas eles é que começaram e o árbitro deixou.
Parece que anda aí um movimento a tentar despenalizar um dos cartões do Deco, mas talvez não seja grande ideia, já que o primeiro podia muito bem ter sido vermelho e, se chafurdamos muito, ainda castigam o Figo.
Creio que podemos jogar bem sem Costinha e sem Deco mas, se passarmos, talvez passemos menos bem sem Maniche, Petit, Ricardo e Nuno Valente, pelo que devem ter cuidado no próximo jogo.
Confirmou-se que somos o carrasco da Holanda, e temos oportunidade de confirmar sermos também o da Inglaterra (já nem me lembro de perder com a Inglaterra) mas vai ser também muito difícil. Acredito que seja jogo para poucos cartões, pois os ingleses gostam mesmo é de jogar. Mas têm jogado pouco e se acordam todos ao mesmo tempo, a coisa pode ficar feia.
Acredito que podemos passar, mas não são favas contadas.
Já agora, recordo que a Selecção já igualou o feito de 1966, ou seja, quatro vitórias consecutivas. Só que em 1966 havia metade das equipas na fase final e, por isso, ao fim de quatro vitórias, já se estava nas meias finais.
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