U. Leiria 3 - Benfica 1
Podia estar para aqui bestialmente chateado com esta derrota do Glorioso, e principalmente por termos sofrido seis golos em dois jogos. Mas até nem estou. E não estou porquê?
Em primeiro lugar deve-se, em bom rigor, excluir da contagem de golos sofridos (para este efeito) aqueles que foram sofridos em alturas de tentativa de recuperação - o terceiro do Sporting e os últimos dois da U. Leiria - que correspondem a jogadas típicas de contra-ataque que não teriam existido se o marcador ostentasse outros números (estou a recordar-me de um jogo do Benfica para a Taça de Portugal, há mais de dez anos, com o União da Madeira, que terminou com 1-1 e que, após prolongamento, ficou em 5-1 para o Benfica, ou seja, depois de ter entrado o segundo, bastava atirar a bola lá para a frente que era golo, apenas porque o União, em estado físico lastimável, fazia tudo por tudo para conseguir o empate no pouco tempo disponível).
Em segundo lugar este foi provávelmente o jogo em que o Benfica, esta época, criou mais ocasiões de golo, dando a Costinha uma ocasião única para fazer o jogo da vida dele (não, não me chateia que tenha acontecido contra o Benfica, desde que ele não desate agora a dar frangalhada a granel frente aos nossos adversários directos).
Só me preocupa que tenha falhado nestes dois jogos quem não costuma falhar: os defesas.
É que nos habituámos a ver uma defesa intransponível e depois, de repente, fazem estas coisas.
Enfim, fica para as vezes (muitas) em que ganhámos por 1-0 e podíamos muito bem nem ter ganho. Acho que as pagámos todas de uma vez.
É altura de acalmar, ganhar fôlego e atacar os próximos jogos com garra e confiança, porque afinal nem ficámos assim tão mal na classificação (se o Porto tem ganho os dois últimos jogos teria sido pouco menos que trágico).
Faltam 13 jornadas para sermos bi-campeões.
Em primeiro lugar deve-se, em bom rigor, excluir da contagem de golos sofridos (para este efeito) aqueles que foram sofridos em alturas de tentativa de recuperação - o terceiro do Sporting e os últimos dois da U. Leiria - que correspondem a jogadas típicas de contra-ataque que não teriam existido se o marcador ostentasse outros números (estou a recordar-me de um jogo do Benfica para a Taça de Portugal, há mais de dez anos, com o União da Madeira, que terminou com 1-1 e que, após prolongamento, ficou em 5-1 para o Benfica, ou seja, depois de ter entrado o segundo, bastava atirar a bola lá para a frente que era golo, apenas porque o União, em estado físico lastimável, fazia tudo por tudo para conseguir o empate no pouco tempo disponível).
Em segundo lugar este foi provávelmente o jogo em que o Benfica, esta época, criou mais ocasiões de golo, dando a Costinha uma ocasião única para fazer o jogo da vida dele (não, não me chateia que tenha acontecido contra o Benfica, desde que ele não desate agora a dar frangalhada a granel frente aos nossos adversários directos).
Só me preocupa que tenha falhado nestes dois jogos quem não costuma falhar: os defesas.
É que nos habituámos a ver uma defesa intransponível e depois, de repente, fazem estas coisas.
Enfim, fica para as vezes (muitas) em que ganhámos por 1-0 e podíamos muito bem nem ter ganho. Acho que as pagámos todas de uma vez.
É altura de acalmar, ganhar fôlego e atacar os próximos jogos com garra e confiança, porque afinal nem ficámos assim tão mal na classificação (se o Porto tem ganho os dois últimos jogos teria sido pouco menos que trágico).
Faltam 13 jornadas para sermos bi-campeões.
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